O mestre da ilusão

Centro Cultural Banco do Brasil recebe mostra com obras do artista holandês Maurits Cornelis Escher.

Cinema saudosista

Hanna-Barbera e Universo Marvel povoam as produções de cinema resgatando as boas coisas da infância.

Entendendo hashtaguinês

Depois do internetês e do miguxês, o Twitter chega para aumentar o número de dialetos na grande rede.

Como entender a vida de um jornalista

Depois desta leitura, os amigos e parentes vão pensar duas vezes antes de falar que vida de jornalista é moleza.

Cidade Jurássica

Feras invadem a Barra da Tijuca e viram uma ótima opção de entretenimento para toda a família.

4 de dezembro de 2010

Vida e obra de Abelardo Zaluar

Na próxima terça-feira (07) acontece a inauguração da exposição Abelardo Zaluar – Rigor e Sensualidade na Caixa Cultural às 19h. A mostra tem a curadoria de Denise Mattar e traz cerca de 30 obras pertencentes à coleção de Anna Maria e José Paulo Gandra Martins, que marcaram a carreira do artista que é considerado um dos mais expressivos do abstracionismo geométrico.

Nascido em Niterói (RJ) no ano de 1924, Abelardo Zaluar desenhou e pintou durante toda sua vida e realizou exposições no Brasil e em diversos países. Falecido em 1987 num acidente de carro, foi sócio-fundador e diretor técnico da Escolinha de Arte do Brasil (RJ) e professor da Escola Nacional de Belas Artes, além de formar toda uma geração de artistas cariocas e fluminenses. Sua obra figura em acervos de diversas instituições como o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro (MNBA-RJ), Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo e Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói e Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP).

Os frequentadores da exposição terão o privilégio de conhecer o início da carreira do artista através de uma mostra que desvenda as nuances do artista que incorporou as linhas do barroco mineiro à pintura geométrica, produzindo uma obra na qual o rigor se alia à emoção. Também compõem a exposição uma cronologia ilustrada e os vídeos Zaluar – Vida e Obra, de Frederico de Moraes, de 1975, e Linha e Cor, de Sérgio Ricardo, de 1984. Na coleção ainda está uma obra que data de 1982 – Inconfidência – que traz uma pintura de óleo sobre tela que ilustra os bilhetes da loteria federal do dia 24 de abril de 1982, estiliza o triângulo, símbolo da Inconfidência Mineira, e seus dizeres libertários. O artista desenhou ainda os bilhetes para a extração do dia 26 de junho de 1982.


A mostra sobre vida e obra de Abelardo Zaluar estará aberta ao público na Galeria 02 da Caixa Cultural a partir do dia 08 de dezembro e segue até 30 de janeiro de terça a sábado, das 10h às 19h e aos domingos das 10h às 21h. A entrada é franca e livre para todas as idades. A Caixa Cultural fica Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro. Para mais informações, ligue para (21) 2544-4080.

Fonte: Raquel Silva (Assessoria de Comunicação)

16 de novembro de 2010

Calma nenhuma nessa hora

Feriadão em plena segunda-feira (15 de novembro) e tempo fechado no Rio de Janeiro. O plano de ir à praia com minha namorada foram frustrados e a opção foi pegar um cineminha no Caxias Shopping. Após várias tentativas frustradas de convencê-la a assistir Jogos Mortais – O final 3D, fomos para a Sala 1 conferir a comédia nacional Muita calma nessa hora, dirigida por Felipe Joffily e produzida por Augusto Casé e Rik Nogueira com roteiro de Bruno Mazzeo, João Avelino e Rosana Ferrão. Tenho que confessar que trocar corpos mutilados e muito sangue derramado pelos seguidores do malévolo Jigsaw pelas paisagens paradisíacas de Búzios valeu realmente a pena e indico a todos vocês, sem falar que cinema é ótimo para namorar.


Motivos não faltam para conferir essa jovem comédia com gosto de verão em plenos dias nublados. Veja só:

1. O trio de protagonistas interpretado por Gianne Albertoni, Andréia Horta e Fernanda Souza;


2. As participações (mesmo que rápidas) de Bruno Mazzeo, Laura Cardoso, Leandro Hassum, Heloísa Périssé, Lúcio Mauro, Créo Kellab, Louise Cardoso e Marcelo Tas (esse eu só identifiquei nos créditos finais);
3. Sérgio Malandro sem falar glu-glu (confesso que me preocupei quando soube que ele estava no elenco);
4. Marcos Mion e Marcelo Adnet com pinta de galãs e fazendo cena de sexo (não entre si);
5. Hermes e Renato loucos e insanos como sempre;
6. A trilha sonora com nomes como Pitty, Jota Quest, Leoni e Red Trip (a banda do Dudu Azevedo que também está no filme);


7. Depois da voluptuosa Márcia do Zorra Total, foi hilário ver Maria Clara Gueiros fazendo uma beata devota de São Longuinho;

Agora, como tudo na vida, o filme também tem seu lado ruim:

1. Lúcio Mauro Filho não consegue se libertar do Tuco de A grande família;


2. Luiz Miranda outra vez fazendo papel de uma bicha louca (estão querendo convencer o público de alguma coisa?);


3. O figurino de Débora Lamm é o mesmo que ela usa na série Junto & Misturado;
4. Ellen Roche (de novo) fazendo papel da loura sexy;
5. A cena das três protagonistas no carro sendo cantadas pela turma do Hermes e Renato lembrou muito uma cena do filme Quem vai ficar com Mary?, estrelado por Cameron Diaz;
6. O papel de André Mattos lembrou muito o Querêncio (Taumaturgo Ferreira) na primeira fase de Ribeirão do Tempo;
7. Na falta de par romântico, Débora Lamm teve que dividir uma casquinha com uma (acreditem) samambaia.

Depois da sessão de cinema (confesso que minha namorada e eu vimos o filme inteiro), fomos comer e aí sim tivemos que ter muita calma nessa hora. Conseguir uma mesa em plena praça de alimentação lotada foi quase uma missão impossível.


Fotos: MySpace Oficial do Filme

Cultura intinerante


O escritor Pedro Ferreira vai autografar seus cinco livros – Desabafo sem demagogia, Jornada de responsabilidade social, Solidariedade e Idealismo, Um conto com encanto e Família em Foco – no próximo dia 26 de novembro (sexta-feira) na MABS Feiras&Eventos em Belford Roxo. O evento, que acontece nos municípios da Baixada desde agosto de 2009, promove feiras de livros itinerantes e tem a intenção de propiciar acesso a literatura de uma maneira descontraída e barata.

Depois de ganhar o Prêmio Literatura Baixada 2010, o escritor acredita que o evento é uma ótima maneira de demonstrar mais uma vez o seu trabalho e a oportunidade para que a população da Baixada Fluminense conheça um pouco mais da obra desse ilustre morador da região.

A feira acontece desde 03 de novembro e se estende até 15 de dezembro das 9h às 20h. Serão em média cinco mil títulos, incluindo romances e best-sellers, livros a partir de R$1,00.

Fonte: Monique Oliveira (Purim Comunicação)

29 de outubro de 2010

Design para um mundo imperfeito

Designer Carlos André Gomes revela os segredos para o sucesso na área
Por Monique Oliveira e Rafael Ramos

Convidado para palestrar na quinta noite da sétima edição da Semana de Comunicação da Universidade Estácio de Sá – Campus Madureira, o designer Carlos André Gomes mostrou as grandes mudanças pelas quais o mercado evangélico tem passado. Trabalhando atualmente no projeto gospel da gravadora Sony Music, Carlos André, que atua há 20 anos na área, ressaltou aos estudantes a importância de conhecer a história do design e que não basta ter boas ideias se não souber como defendê-las e deixa um alerta: “Esqueçam os tempos clássicos que a gente aprende na faculdade dentro de projetos. Se acostumem a dar respostas rápidas e preparem-se para oferecer muitas versões da mesma peça”.


1. Você começou a se interessar por design aos sete anos. Como era sua percepção ainda na infância?
Olha... É um negócio problemático porque, na verdade, são as pessoas que escolhem a sua profissão. A minha família, a minha história e as pessoas que me cercam não têm nada a ver, ninguém sabia de onde veio esse meu interesse por design, nem eu mesmo sei. Então, dentro das poucas certezas que tenho na vida, tenho a certeza que essa profissão me escolheu porque, na verdade, começou quando ganhei uma enciclopédia. Eu era um moleque, uma criança, não existia internet e eu lia muito. A minha vó que é uma pessoa de classe muito baixa trabalhava na casa de uma pessoa de classe média e viu uma enciclopédia e achou que era algo muito importante e falou que ia me dar uma. Começou a juntar os fascículos, montou a enciclopédia e me deu e fiquei lendo o dia inteiro aquilo e, por volta dos sete anos, fui parar no colégio primário e, vendo os painéis que os professores faziam, eu realmente surtei naquela hora. Logo em seguida veio a Copa do Mundo na Argentina e eu surtava com aqueles logotipos.. Quando cheguei aos 12 anos, finalmente entendi a página sobre a Bauhaus porque não entendia nada sobre uma escola em que as pessoas aprendiam a fazer abajur. Foi a partir daquilo que percebi que gostava tanto do design que nunca mais me afastei disso.
2. Como era fazer design nos anos 90 quando a tecnologia ainda não era algo tão avançado quanto hoje?
Olha... Era completamente diferente porque graças a esse atraso tecnológico que me transformei em designer. Na verdade, durante o período em que eu estava na faculdade, percebi que isso que vocês têm aqui eu não teria tão cedo. Meus objetos de diversão eram lápis Caran D’Ache, papel, pincéis e guaches, enquanto lá fora eu sabia que existia PageMaker, Ventura Publisher e uma série de programas que não tinha na faculdade. Então, corri atrás disso e fiz um curso que me abriu as portas no mercado de designer. As pessoas saíam da faculdade sem saber o que iam encontrar pela frente e eu passei a encontrar o que tinha que fazer pela frente e acabei saindo antes da faculdade.
3. Você já atuou em vários segmentos dentro da área de design. Qual foi o mais desafiador?
Olha... A área mais difícil para um designer é aquela na qual ele não tem nenhuma capacitação e, se o designer tem fundamentação, ele pode atuar em diferentes áreas. Eu nunca tinha feito livro quando me chamaram para fazer livro. Nunca tinha feito capas de CDs quando comecei a fazê-las. Então, se você tiver fundamentação, você consegue fazer tudo. Claro que terão áreas onde você se destaca mais e onde se destaca menos. Eu recomendo que se estude porque estudando as coisas realmente ficam mais fáceis. Difícil é tudo aquilo que você não conhece.
4. Percebe-se que seu trabalho tem uma linha mais conceitual e, atualmente como designer na Sony Music, qual o processo para a criação de capas tão diferenciadas como foram as do Resgate e do Leonardo Gonçalves?
Essas ideias surgem de toda uma experiência que eu desenvolvi por minha própria iniciativa que sempre foi essa paixão, esse fogo em fazer. Infelizmente, isso falta muito aos designers de hoje em dia que têm sido levados num horário comercial e isso não é designer. Designer é aquele cara que, quando chego lá no CCBB onde vou frequentemente, está lá parado olhando para aquelas capas, materiais e exposições. Designer é aquele cara que quando eu vou ao MAM, está lá perdido fazendo suas análises. Esse cara vai adquirir um conhecimento visual que vai permitir a ele o momento de utilizar metáforas que não são muito utilizadas no universo evangélico. Então, é importante fazer, é importante conhecer o trabalho dos grandes mestres e deixar de olhar apenas o que acontece no agora. Essas capas que você cita como sendo importantes ou diferentes não se situam no universo da comunicação visual que é feito nesse exato momento. Eu não passo os meus dias olhando o que os outros designers estão fazendo agora recentemente. Eu acho que quanto mais você olha para o que foi feito na história, mais você percebe que o importante é o que é duradouro. Quem tem acesso ao que é duradouro, ao que é antigo, ao que é perene tende a ter capacidade de fazer coisas que sugerem novidade porque de novo não existe nada.
5. No blog Observatório Cristão você escreveu sobre criar algo emblemático. Como não se repetir nessa área de design e realmente criar esse algo emblemático?
Em geral eu procuro encontrar aquilo que certa vez aquele filósofo contemporâneo Clodovil Hernandez definiu como sendo a verdade. Eu tenho que encontrar a verdade do produto e a verdade do artista. Quanto mais você olha para o indivíduo que está fazendo a obra, mais você consegue diferenciá-lo porque, na verdade, ninguém é igual a ninguém. Se você fizer uma análise detalhada do DJ Alpiste você consegue compor uma capa como aquela que foi composta para ele, mas para isso você tem que ler a discografia dele e ver como ele se diferencia dos outros rappers. Quando você olha para a obra do Leonardo Gonçalves em detalhe, você consegue ver que aquela capa pode ser feita para ele. Você não se repete quando você está sempre atento a quem são as pessoas e as pessoas não são iguais. O que acontece é que as pessoas querem partir, em geral, de ideias pré-concebidas e essas ideias, muitas das vezes, não respondem a todos os problemas do designer.
6. Como está o mercado de trabalho para quem deseja atuar nessa área e o que o mercado exige desse profissional?
Olha... Exige múltiplas competências porque temos muitas divisões dentro do mercado de designer. Temos o baixo clero do designer que são empresas que permitem a entrada de pessoas para aprender, estagiar e tem atividades que não exigem muita capacidade criativa, mas tem uma capacidade organizacional e existem muitas oportunidades iguais a essa. Tem um outro extrato da pirâmide do designer que é um pouco mais selecionado, que são aqueles profissionais que têm competência para compor, o que já é um outro nível que a pessoa adquire por volta de cinco anos trabalhando. Depois de dez anos que é o profissional maduro que necessariamente precisa ter uma consciência do que acontece em todas as áreas, precisa ter uma cultura geral que falta muito atualmente. Muitas pessoas só conhecem o mundo em que elas vivem, é preciso conhecer o que foi feito antes. Quando você senta para conversar com um artista, ele vai cobrar de você esse conhecimento senão você não consegue fazer nada para ele.
7. Como esse profissional ainda no período de aprendizagem deve se preparar para o mercado?
Eles devem começar imediatamente a se confrontar com as questões que eles vão enfrentar no mercado de trabalho. Quais são elas no caso do designer? Eles têm que se preparar para defender suas ideias, há uma deficiência muito grande na defesa de ideias. As ideias, às vezes, são boas, mas elas não são acompanhadas de um porque e as pessoas querem saber por que você faz aquilo e não outra coisa. Existe uma deficiência na justificativa dos projetos, existe também uma necessidade de eficiência nos softwares, isso é inegável. Não existe um designer hoje que vá sentar com guache o que é muito restrito. É preciso uma eficiência técnica, uma fundamentação teórica e disposição para trabalhar muito porque não é essa moleza que a gente imagina.


Contatos:
Telefones: (21) 9389-1228 / 3882-1061
MSN: andre_pubah@hotmail.com
Email: public.andre@gmail.com
Twitter: twitter.com/CarlosAndreG
Skype: carlos.andre.gomes.design
Blog: baclanova.wordpress.com

25 de outubro de 2010

Mercado gospel em pauta

Começou nessa segunda-feira (25) e segue até sexta (29), mais uma edição da Semana de Comunicação nos campi da Universidade Estácio de Sá. Vários profissionais da área de comunicação estarão presentes para falar sobre suas vivências no mercado de trabalho. No campus Madureira, localizado no sétimo piso do Madureira Shopping (Estrada do Portela, 222 – Madureira), a Sony Music Gospel, multinacional do ramo musical, marca presença na quinta-feira (28) com as participações de Mauricio Soares, diretor executivo do selo gospel, e do designer Carlos André Gomes.

Mauricio Soares é formado em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda e Jornalismo. Já passou pelas revistas Vinde e Eclésia e pelo Departamento de Projetos Especiais da Ediouro até se tornar Gerente Nacional de Publicidade, mas é sua atuação no mercado gospel há 21 anos que marcou sua carreira. Mauricio já passou pelas grandes gravadoras como MK Music, Line Records, Toque no Altar, Graça Music e atualmente iniciou o projeto de música gospel na Sony Music.



Carlos André Gomes é designer e foi ainda aos 19 anos que se matriculou no curso superior de Design da Faculdade da Cidade, Campus Lagoa (atual UniverCidade). Carlos já desenvolveu projetos para clientes importantes como DuPont Latin America, Merck, Marinha do Brasil, El Turf, Colégio Santa Mônica, Costa do Sauípe, Michelin, Hotel Sofitel Rio Palace e Othon Palace. Junto com Mauricio Soares, foi responsável pelo design gráfico do grupo Graça de Comunicação e atualmente está na Sony Music como responsável pelo design no projeto gospel da gravadora.

Os dois amigos também são responsáveis pelo blog Observatório Cristão ao lado do webdesigner Vladymi Lacerda e você pode entrevistar essa dupla que está sendo responsável por uma verdadeira tsunami no segmento evangélico. Para enviar sua pergunta é muito fácil, bastam apenas 140 caracteres:

Acesse sua página no twitter e escreva sua pergunta. Perguntas direcionadas a Mauricio Soares devem conter a hastag #SECOMMS. As que forem direcionadas a Carlos André Gomes devem conter a hastag #SECOMCA. As melhores serão lidas para os profissionais da Sony Music na quinta-feira às 20h, por isso, faça sua pergunta até as 22h de quarta-feira (27).

Aproveite para seguir os dois no twitter:
Mauricio Soares twitter.com/mauriciossoares
Carlos André Gomestwitter.com/CarlosAndreG

Para conhecer o blog Observatório Cristão, o endereço é: www.observatoriocristao.com. Esperamos por suas perguntas!

22 de agosto de 2010

Corações conectados

Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza ou na pobreza, até que a morte os separe. Numa época em que casamento não parece ser mais o sonho de muitas pessoas, ainda existem aqueles que sonham em acordar ao lado pessoa amada durante toda a vida e fugir do destino de ficar para titio (a). Com a correria do dia a dia, quase não sobra tempo para resolver os dilemas do coração e o jeito é apelar para as salas de bate-papo e sites de relacionamento. Um desses sites é o AmorEmCristo.Com, maior portal de relacionamento cristão do Brasil no ar há sete anos e que hoje reúne mais de um milhão de cadastrados que querem se relacionar com outros da mesma religião em busca de namoro, amizade e diversas formas de interação social e religiosa como estudar a Bíblia ou conhecer igrejas de outras cidades.


Pioneiro no segmento evangélico, o portal foi lançando em 2003 sendo o único no Brasil totalmente dirigido por evangélicos e com a mais moderna tecnologia mundial em que os internautas podem realmente interagir entre si e os resultados só confirmam o sucesso do AmorEmCristo.com: cerca de dez casamentos são realizados por mês entre os perfis do portal, além de noivados, namoros e amizades.

Com todos os benefícios que o portal apresenta, o mais importante é a segurança que é a principal preocupação das pessoas que se relacionam pela internet. Para garantir a segurança de quem vai navegar no AmorEmCristo.Com, ao se cadastrar é preciso concordar com o termo de responsabilidade e em seguida o site assume o compromisso realizando um monitoramento diário a fim de identificar e deletar perfis falsos. O cadastro é gratuito, mas por um investimento mensal de R$15,90, você pode se comunicar com total liberdade utilizando tecnologias como Messenger próprio e salas de bate papo, além de espaço exclusivo para enviar e receber mensagens e trocar fotos. O que está esperando para encontrar a sua alma gêmea ou fazer novos amigos? Acesse agora: www.amoremcristo.com.

Fonte: Solange Ramos (RioPress Assessoria de Imprensa)

4 de agosto de 2010

Eu já fui vítima de bullying

Uma coisa temos que concordar: TV aberta aos domingos não tem muitas opções para o nosso entretenimento. Mas foi zapeando com o controle remoto que cheguei ao Programa do Gugu (original até no nome) na Rede Record e me deparei com uma matéria sobre bullying. Para os que ainda não conhecem a palavra, segundo o Wikipédia “bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo”. Até aí nada demais, mas foi pela primeira vez que conversei com minha mãe e assumi: EU JÁ FUI VÍTIMA DE BULLYING.

Sempre fui uma pessoa de fazer e manter muitos e bons amigos. Não via a hora de poder sair para a rua e encontrar os amigos e brincar até cansar. Foi minha tia quem alfabetizou a mim e à maioria dos meus amigos até que, em 1992, minha família decidiu me matricular em um colégio particular (um dos melhores na região) para começar o Ensino Fundamental. O que parecia o paraíso foi o início de oito anos de tortura. Entrar no colégio foi maravilhoso! Claro, uma nova escola, novos amigos. Ledo engano: durante oito anos tive de tudo, menos novos amigos. A escola tinha o costume de sempre fazer menção aos alunos que se destacaram no bimestre e eu sempre era um deles. O problema era que os professores faziam questão de fazer disso quase uma cerimônia do Prêmio Nobel e tratavam os outros alunos com certo desprezo. Foi aí que meu Calvário começou.

Nunca fui de brigas, afinal nunca precisei disso entre o pessoal da minha rua. Isso era um prato cheio para os garotos da classe. Tudo era motivo para eu ser o bode expiatório. Eu era gordinho e ainda usava os famosos óculos de fundo de garrafa e, além disso, moro em uma favela. Esse martírio durou da 1ª a 8ª série do Fundamental. As meninas também não ficavam para trás. Adoravam me avacalhar, me chamar de feio, que minha mãe teve a placenta e jogou o bebê fora. Eles se divertiam às minhas custas. Lembro uma vez que entrei na sala e cinco ou seis garotos me jogaram no chão, montaram em cima de mim e começaram a me bater sem motivo algum. Por ser evangélico também sofria perseguição e sempre que eu cometia um deslize (falar uma gíria ou perder a paciência) logo vinha: “Ué, Rafael, você não é crente?”.


Foram oito anos de um inferno sem fim. Não adiantava falar com minha família porque se eles iam à direção reclamar, as agressões pioravam. Até meu material eles pegavam. Hora do recreio era aquele momento de solidão. Ninguém queria falar comigo ou brincar, mas, na hora de fazer trabalho em grupo, era o NERD que eles procuravam. Claro que tudo ficava nas minhas costas. Pedia a Deus para as aulas acabarem logo e poder voltar para minha casa onde tinha amigos de verdade que até hoje encontro na rua e conversamos e estamos sempre prontos para ajudar uns aos outros.

Em 2001, a vida começou a sorrir para mim. Saí do colégio particular e entrei na rede FAETEC. Nossa! Que diferença! O menino que vivia sozinho agora tinha amigos. Ficar isolado no recreio (quer dizer, intervalo), nunca mais. Foram os amigos que me ajudaram a recuperar minha autoestima. Por causa dos maus tratos, não conseguia ter jeito nem com as garotas com medo de que algo acontecesse. Finalmente estava sendo feliz. Este ano me formo na faculdade que é outro lugar onde encontro paz, alegria e bons amigos. Queria poder apagar aqueles oito anos assim como o Jim Carrey fez em Brilho eterno de uma mente sem lembranças, mas não é possível. Quem sofreu ou sofre bullying jamais se esquece, as lembranças ficam para sempre, mas resolvi usar esse espaço para desabafar e mostrar que o bullying não pode interromper seus sonhos. Foi dessas experiências amargas que tirei forças para chegar aonde cheguei. Foi graças a Deus, minha família, meus amigos e, agora, minha namorada que consegui superar tudo. As marcas sempre ficarão, mas são elas que nos moldam e nos fazem capazes de escrever a nossa própria história.

Você também já sofreu bullying? Escreva aqui a sua história. Vamos juntos acabar com esse problema!

20 de julho de 2010

Goeldi - o encantador das sombras

Dando partida às homenagens pelo cinquentenário da morte do artista carioca Oswaldo Goeldi (1895-1961), o Centro Cultural Correios inaugura a exposição Goeldi – o encantador das sombras no dia 21 de julho (quarta-feira). A mostra, sob a curadoria de Lani Goeldi, sobrinha neta do artista, oferece ao público um amplo panorama de sua trajetória artística e pessoal reunindo cerca de 120 obras, além de livros, ilustrações, estudos, registros e dois vídeos, um realizado pela artista Lygia Pape e outro produzido pelo cineasta Allan Ribeiro com depoimentos de Anna Letycia, Darel Valença Lins, Noemi Ribeiro, Rubem Grillo e Adir Botelho. A mostra conta ainda com uma cronologia ilustrada e também será remontado o atelier do artista com objetos pessoais e ferramentas usadas em seu dia a dia.

Além de grande xilogravurista, desenhista e ilustrador, Goeldi era admirado por sua personalidade marcante e sua atividade de professor. Ele foi o responsável por todo um trabalho de formação de gravuristas em madeira no Brasil no século XX.


O patrocínio é dos Correios e a produção da mostra está a cargo de Anderson Eleotério e Izabel Ferreira. O design da montagem utilizará recursos de cor, som e iluminação para acentuar as características dos trabalhos num clima lúdico e intenso. A trilha sonora conta com clássicos de Vivaldi para dar um ar intimista ao ambiente. Oswaldo Goeldi é mundialmente venerado no meio artístico e suas obras são matérias de referência no campo da gravura.


O Centro Cultural Correios fica na Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ. A abertura acontece no dia 21 de julho, às 19h, e a exposição será de 22 de julho (quinta-feira) a 05 de setembro (domingo) sempre das 12h às 19h com entrada franca e livre para todas as idades. Para mais informações: (21) 2253-1580.

Fonte: Raquel Silva (Assessoria de Comunicação)

11 de julho de 2010

Oferecendo novas oportunidades

ONG recupera a auto-estima das crianças de Parada de Lucas


Uma ida com o filho de 11 anos a um baile funk na comunidade de Parada de Lucas onde viu crianças dançando ao som de músicas que faziam apologia ao crime, ao uso de drogas e ao sexo sem proteção foi o que motivou a mineira Neuza Nascimento, moradora do Rio de Janeiro há 39 anos, a oferecer uma nova alternativa às crianças que moram na localidade. “Descobri com o tempo que as meninas vão ao salão cortar o cabelo para o baile, os garotos compram tênis e percebi que era simplesmente falta de opção. Pensei em uma solução: tirar as crianças de dentro da comunidade para elas verem outras coisas. Fiz o curso de Liderança Comunitária na UERJ e recebi um convite para o evento UERJ sem Muros e levei um grupo de oito crianças que tiveram o primeiro contato com DST/AIDS”.


Outros eventos culturais foram acontecendo depois desse dia como o Festival de Cinema Nacional e visita a espaços como Piscinão de Ramos, Casa França-Brasil, Museu da Marinha e Centro Cultural dos Correios. Nesses passeios, Neuza sempre recebia doação dos comerciantes de Parada de Lucas para produzir o lanche das crianças, mas um fato a fez despertar e ver que precisava regularizar o projeto: “A SUDERJ me convidou para uma visita ao Maracanã e prometeu dar o lanche. Ia com 13 crianças e, quando faltavam duas horas, a SUDERJ me ligou avisando que não ia ter mais lanche. Me desesperei com aquilo e saí pela favela pedindo só que ninguém queria doar porque eu não tinha um papel da Associação de Moradores”.


A partir daí, Neuza lutou para regularizar sua situação e nascia o CIACAC – Centro Integrado de Apoio à Criança e Adolescente de Comunidades. Devido aos contatos que tinha em vários centros culturais, a ONG começou a receber ajuda de voluntários estrangeiros que vinham de várias partes do mundo, a maioria de estudantes de Letras da Universidade de Nottingham que só vieram a somar com suas experiências. “No começo existiu uma coisa muito mais violenta que timidez diante de um homem branco dominador. Hoje elas descobriram que todo mundo é igual, que estrangeiro caga, fede, tem perfume”. Atualmente o CIACAC oferece aulas de inglês, artes, basquete, capoeira e começou com aulas de yoga no mês de junho. Apesar de não contar com apoio financeiro, Neuza não desiste ao ver que seu trabalho tem dado frutos: “As crianças são muito tímidas e têm uma baixo-estima, mas, de uma maneira ou de outra, eles estão tendo mais noção de si mesmas”.

Artesanato sustentável

Morador de Parada de Lucas ensina a arte da taboa a adolescentes da comunidade


A taboa é uma planta aquática que cresce junto a brejos e manguezais e chega a medir dois metros e é muito usado na confecção de sofás, puffs e outros móveis. Além da beleza e ar rústico que a arte propõe à casa, é um modo de preservar o meio ambiente através de um trabalho sustentável. Em Parada de Lucas, o artesão Francisco Jorge Cruz, de 47 anos, trabalha há 12 anos com essa técnica ao lado da esposa Simone da Silva. Francisco já trabalhou em vários lugares: fazendo bolsas no fim dos anos 70, foi trocador de ônibus e agora trabalho fazendo os móveis para uma firma, mas sempre arruma tempo para ensinar a arte a quem quer aprender, principalmente para a família. “Acordo às cinco da manhã para chegar aqui às seis. Vou para casa às 10h fazer o almoço e volto depois. Gosto muito do que faço, pena que não tenho mais tempo”, disse a esposa do artesão.


São cinco pessoas trabalhando, mas apenas três são profissionais. “Os coleguinhas dos meus filhos vieram querendo aprender e ensinei. É difícil arrumar quem queira trabalhar, mas eu não deixo trabalhar muito. Deixo de 8h a meio-dia”. Um dos ajudantes é David Brendo, de 16 anos, que trabalha a pouco mais de um mês e considera o trabalho uma distração para o dia a dia. “Aqui é mole, mas tem umas coisas que são mais difíceis. Eu separo a taboa, corto, desamasso e enrolo no ferro”. Apesar de trabalhar ao ar livre, Francisco tem um galpão alugado onde faz as encomendas quando chove. O material vem da região de Campos e, por mês, a família consegue tirar uma renda por volta de R$1300,00.

O raiar de um novo dia

Duas educadoras se unem em prol da educação de estudantes de Parada de Lucas


“Antes de estudar aqui eu estava com as notas ruins, agora eu passei em todas as matérias”. O depoimento do pequeno Alexandre Santos, de 12 anos que cursa a 6ª série do Ensino Fundamental, mostra o resultado do árduo trabalho de Ivaneide França e Marli Macedo que se uniram para fundar a ONG Sol Nascente para oferecer reforço escolar e outras atividades para os estudantes da comunidade. “Entrei para trabalhar na Associação de Moradores em 2004 e vi que a necessidade é muito grande em projetos sociais. Muitos chegam aqui e não são alfabetizados. É muito triste você ver uma criança na escola que não lê e não escreve”, desabada Marli, criadora da ONG. O nome Sol Nascente surgiu com o intuito de significar uma coisa que está nascendo e espera que germine e cresça. “Nossa dificuldade é muita, mas é um sol que vai brilhar para gente”, disse Marli.

Única professora para os 130 alunos, Ivaneide (ou tia Neide como é mais conhecida) sabe que a tarefa não é fácil, mas acredita que o trabalho tem valido a pena. “Não é fácil, tem que ter muita paciência porque sou eu sozinha para todas as séries. As crianças são muito boas e a gente vai conseguindo”.


Um dos sonhos das duas educadoras é conseguir um padrinho para a instituição que, muitas vezes, só conta com o dinheiro delas mesmas. A atual sede (a ONG funcionava na Associação de Moradores do bairro) ocupou lugar do que seria a casa de Marli que hoje mora com a mãe, mas não desanima diante dos momentos em que o cansaço bate. “Eu sei as dificuldades que meus pais tiveram para que eu pudesse estudar. Posso oferecer experiência do que eu tive, do que eu fui. Não é só chegar aqui, sentar e fazer o dever. O pai tem que acompanhar. Ensinamos que tudo é possível e que não pode desistir. A gente oferece o nosso melhor”.

Famíla em foco

O escritor Pedro Ferreira convida você para a noite de autógrafos no lançamento do livro Família em Foco que acontecerá no dia 16 de julho (sexta-feira), a partir das 20h, no Espaço Cultural Sylvio Monteiro que fica na Rua Getúlio Vargas, 51 – Centro de Nova Iguaçu (em frente à estação ferroviária). Você não pode perder essa que será uma noite impactante para você e sua família. Reúna os amigos e familiares e venha prestigiar esse talento da Baixada Fluminense.

17 de maio de 2010

Esse povo só inventa

A erupção do vulcão Eyjafjallajökull (alguém sabe pronunciar isso aí?) que ocorreram na Islândia foi notícia na mídia por muito tempo. O tráfego aéreo de boa parte do norte da Europa foi prejudicado pela enorme coluna de fumaça expelida e chegou a ser fechado em 15 de abril em diversos países do norte e oeste europeus para voos comerciais devido à precipitação de cinzas na atmosfera, que poderiam causar entupimento dos tubos de Pitot e falhas operacionais dos motores a jato dos aviões.


Mas o pessoal da web não ia perder tempo em criar piada com o fato e o site de jogos Miniclip.com (site de jogos online em atividade desde 2004) lançou o game Volcanic Airways cujo objetivo é fugir da névoa antes que ela te engula e acaba com tudo. O jogador deve evitar nuvens que vão desacelerar o seu avião usando o mouse e as teclas de direção. Clique na imagem abaixo e divirta-se:

Teledramaturgia 2.0

Foi-se o tempo em que novela se restringia apenas ao televisor. Percebendo a força da internet e das redes sociais, a teledramaturgia vem investindo no pessoal que não troca a navegação por nada nesse mundo e também para aqueles que se sentem solitários depois que um capítulo vai ao ar. Se na novela Três Irmãs de Antônio Calmon tínhamos um jogo virtual – Surfínia – onde você criava seu surfista e participava de campeonatos virtuais com prêmios reais, vimos recentemente na novela Viver a vida o blog Sonhos de Luciana, com as reflexões da tetraplégica interpretada por Alinne Moraes, ultrapassar as fronteiras entre ficção e realidade.


Agora, vendo que o Twitter virou a nova paixão brasileira, a novela Passione, que estreia daqui a pouco, invadiu os 140 caracteres da rede e já lançou o perfil de alguns personagens que conversam com você sobre vários assuntos, inclusive sobre a novela. O bígamo Berilo, interpretado por Bruno Gagliasso, e o vilão Fred de Reynaldo Gianecchini já estão por lá, além de um perfil não-oficial da novela.

O que está esperando? Se você ainda não tem seu perfil no twitter, é melhor rever seus conceitos.

Berilo – http://twitter.com/berilo_passione
Fred – http://twitter.com/Fred_Passione
Passione – http://twitter.com/novelapassione

Obs.: Berilo também está no Orkut

30 de abril de 2010

Mutantes e fantasmas

Sou eu ou mais alguém anda achando que a Record está querendo copiar o SBT no quesito ‘programação que ninguém consegue entender’? Depois da reprise desnecessária de A história de Ester e o estica e puxa de Bela, a Feia, a emissora resolveu ressuscitar os mutantes e reprisar a trama de Caminhos do Coração, escrita por Tiago Santiago. Apesar de a ideia ter empolgado no começo, a trama foi se arrastando e a trilogia perdeu o gás ao longo dos capítulos. E parece que Tiago Santiago adora essas histórias sobrenaturais (será influência dos tempos como colaborador de Antônio Calmon?). Tanto que a comédia romântica Uma rosa com amor vai ganhar um personagem nos moldes de Haley Joel Osment em O sexto sentido. Isso mesmo! Uma criança vai passar a ver gente morta e a escolhida é o coitado do Joãozinho, morador do cortiço que é interpretado por João Pedro Carvalho. Parece cópia de outra trama espiritualista que tem um menino interpretado por Matheus Costa que tem premonições. Só espero que, entre mutantes e fantasmas, a raça humana consiga se salvar.

28 de abril de 2010

Uma verdadeira aula de marketing


O que foi a exibição do programa APRENDIZ Universitário nessa terça-feira (27)? A prova foi uma verdadeira aula de estratégia de divulgação. O produto em questão foi promover a divulgação da cafeteira Dolce Gusto da Nestlé com foco no Dia das Mães. A vitória foi mais do que merecida para a equipe UP com a ideia do pernambucano Rodrigo Solano que se vestiu de coração para atrair a atenção dos transeuntes que podiam tirar uma foto com o personagem e levar o resultado para casa em uma bela moldura.

A estratégia foi bem aceita pelo público e será usada pela Nestlé em suas campanhas de degustação. Azar para a equipe Avant que, sob a liderança de Natália Nohra, perdeu pontos importantes no quesito organização, higiene, liderança, administração e decoração. O candidato Ramon Ronê quase perdeu a chance de continuar no programa ao desrespeitar um deficiente, mesmo que sem intenção.

Vale a pena acompanhar essa edição de APRENDIZ que ganhou mais mobilidade com João Dória Jr que consegue ser tão durão quanto Roberto Justus que deve estar se remoendo por ter ido na onda de sua “galera”.

Informação e capacitação

Os alunos do curso de publicidade do Campus Madureira da Universidade Estácio de Sá promovem na próxima terça-feira (04) uma palestra gratuita sobre Portfólio Digital que será ministrada por professores da Seven Computação Gráfica e profissionais da 6D Estúdio. Participe e aprenda um jeito novo de apresentar suas habilidades para o mercado de forma impactante e que fará uma grande diferença.

O evento começa às 19h no Auditório da Universidade. O campus fica no Madureira Shopping – Estrada do Portela, 222 – 6º piso. Haverá sorteio de brindes na ocasião.

16 de abril de 2010

Minas é aqui!

As delícias do Estado marcam presença na comunidade de Parada de Lucas

Queijos, doces, goiabada cascão, linguiça de porco de Minas, doce pastoso, doce em pedaços, doce de leite... Falar de Minas Gerais sem pensar nessas delícias é praticamente impossível e para os moradores de Parada de Lucas a distância de 445 quilômetros que nos afasta do Estado não é problema desde de Albertina Braga veio para o bairro onde vende comidas típicas de sua cidade Rio Pomba, próximo a Juiz de Fora. Tina, como é mais conhecida, virou fã dos cariocas e conquistou muitos amigos desde que se mudou para cá e fez questão de trazer um pouco da gastronomia da terrinha para o bairro. “Aqui tem muita coisa, mas quase nada de Minas. Como eu já conhecia os produtos de lá, veio esse objetivo de abrir uma loja porque aqui também tem muito mineiro”.

Sem esquecer as raízes, a vendedora faz questão de buscar os produtos diretamente da fonte. “Vou para Minas de 15 em 15 dias e busco produtos naturais sem conservantes. Qualquer pessoa pode comer. O que mais sai é o queijo minas frescal que é feito com leite puro. Quem come sente o diferencial e vendo bastante dele”. Apesar de ter apenas nove meses de funcionamento, a loja Delícias de Minas já virou ponto de parada obrigatório para os moradores. E não foi só sucesso nos negócios que Tina conquistou, há um ano ela está casada com Adriano Carvalho e se orgulha de fazer parte do bairro. “O carioca é alegre, é espontâneo e me recebeu muito bem. Aos poucos fui conquistando novas amizades e, graças a Deus, a clientela é boa”.